THERMOFY
Perguntas frequentes
O que é FeverFy?
É um novo sistema de alerta inteligente por imagem infravermelha com assistência de inteligência artificial IA para identificação precoce e prevenção de risco de infecção. Por meio de imagem térmica da face, de forma inócua, i.e., sem risco algum, sem radiação, sem contato, sem contraste e totalmente segura, mesmo para crianças e idosos (grupo de maior risco), permite a identificação mais precoce de casos suspeitos. Retarda e limita a propagação do vírus antes que um novo contágio ocorra. Isto é possível por meio da união da ciência de antecipação de estado febril em conjunto com a ciência de triagem de epidemias.
Para que serve?
Idealizado para proteger a população, viajantes, empresas, fábricas, eventos, hospitais, centros médicos, aeroportos, portos, farmácias, estabelecimentos de abastecimento e a própria segurança nacional por meio de vigilância contínua. Permite medidas de contenção de propagação viral mais precoces, como afastamento social, isolamento das pessoas infectadas, quarentena dos casos suspeitos de contágio ou tratamento médico quando indicado. Permite que agentes de controle sanitário façam triagem dando trâmite ao imediato encaminhamento para o serviço médico destacado e à Saúde Pública.
O objetivo é medir a temperatura do corpo a uma certa distância, sem contato, ao invés de usar um termômetro na boca ou ouvido de todos, o que seria impraticável, inapropriado e aumentaria ainda mais o risco de contaminação. Também de utilizar um sistema de alerta que antecipa a febre e identifica o padrão facial de infecção ativa facilitando o rastreamento precoce em massa e tomada de decisão antecipada.
É fácil de usar FeverFy?
Sim, é um sistema médico de alerta totalmente automatizado. Este sistema médico desenvolvido pela Thermofy e sua equipe de colaboradores da área de saúde, permite que oficiais de controle sanitário que trabalham em empresas, fronteiras e hospitais possam usar corretamente o aparelho para leitura térmica automática e fazer o rastreamento de forma acurada com mínimo de treinamento sobre o sistema. Possibilita que agentes de controle sanitário façam triagem dando trâmite ao imediato encaminhamento para o serviço médico destacado e à Saúde Pública.
Custa caro?
É um Método de Prevenção Coletiva de Doenças Respiratórias cujo custo em relação a qualquer outro método, como PCR-qRT ou avaliação clínica individual um a um, é irrisório. O treinamento pode ser feito a curtíssimo prazo, e para isto basta ter uma estrutura básica ambulatorial de suporte, seja na própria empresa, hospital, aeroportos, portos ou outra instituição, que já é existente em nosso meio!
É um exame definitivo para o diagnóstico do COVID-19?
Não, porém é um meio rápido, simples, de rastreamento em massa, que pode ser complementado com resultados de exames laboratoriais e avaliações em centros médico-hospitalares e governamentais de controle de doenças para confirmação diagnóstica definitiva.
Já existe algum protocolo de uso?
Sim, este sistema de alerta é de baixo custo e pode ser utilizado em qualquer ambiente segundo protocolos internacionais epidemiológicos. Nosso sistema se baseia no COVID 19 Coronavirus Infrared Imaging Smart-Screening Protocol e segue as normas ISO internacionais.
Qual a diferença com outros métodos, como termografia industrial?
Não se trata de simplesmente um medidor de temperatura da face baseado num único ponto de temperatura máxima com alarme. Além disto, tanto o termômetro de testa quanto a termografia sem contato têm limitações como distância, temperatura e umidade ambiente, a área onde exatamente o dispositivo está apontando e por quanto tempo e de forma constante ele é mantido até medir a leitura ser registrada. Há uma imprecisão por tratar de uma análise de um único ponto/pixel na face que estará alterado somente na fase de maior temperatura, isto é, febre.
O FeverFy já é um software médico específico para infecção, estágio pré-febril da pessoa pré-sintomática e também no estágio de febre com hipertermia, que permite por meio de interpretação dos dados térmicos utilizando inteligência artificial, o reconhecimento deste estado mórbido comum em viroses.
A temperatura máxima do corpo nem sempre é a maneira mais efetiva de saber se a pessoa foi infectada pelo novo coronavírus (COVID-19). A febre ocorre quando sistema imunológico do corpo reconhece um invasor e começa a liberar substâncias químicas para aumentar o calor corporal. Esse calor serve para tornar o corpo menos hospitaleiro para os invasores e acontece em picos. Mas a produção de substâncias inflamatórias vasoativas, como interleucinas, e sua liberação ocorre de forma constante e modificam a distribuição térmica da face desde do início, mesmo antes da manifestação da febre propriamente dita.
O que acontece se tomar medicamentos para diminuir a febre?
A temperatura máxima do corpo pode ficar normal. Portanto o rastreamento não pode ser só um alarme para medir temperatura máxima ou média. Os sistemas inteligentes de alerta avaliam a distribuição térmica em áreas específicas da face, que se modifica quando a infecção está ativa. O quadro de inflamação/vasodilatação é possível de ser mapeado, qualificado, quantificado e acionar assim o sistema de alerta.
Existem outras coisas que podem aumentar temperatura da face?
Sim, medicamentos como anfetaminas, abstinência de álcool, doenças não infecciosas como silicose e artrite reumatoide. Isto deve ser informado e até mesmo estar com documentação que certifique estas condições médicas se a pessoa for parada e conduzida para fazer exame clínico após passar pelo rastreador inteligente de infecção.
Qual a acurácia do sistema?
"Para o rastreamento em massa de febre, a taxa de precisão da técnica integrada por inteligência artificial proposta obteve uma alta acurácia de 96%, sensibilidade de 95% e especificidade de 85,6%. Isso é melhor do que o método usado pelos pesquisadores durante o surto de SARS-2003, que possui 93% de acurácia, 85,4% de sensibilidade e 95% de especificidade."
Ng, E. Y-K. and Kee E.C., “Fever Mass Screening Tool for Infectious Diseases Outbreak: Integrated artificial intelligence with bio-statistical approach in thermogram analysis”, Medical Infrared Imaging, Biomedical Engineering Handbook, ISBN-0-8493-9027-3, CRC Press, 2008, FL, USA, Editor: Nicholas Diakides and Joseph D. Bronzino, Chp. 16, pp. 1-19.